quarta-feira, maio 09, 2007
Rádio Graciosa
A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada, identificou, durante o fim de semana e na Ilha de S. Miguel, um homem de 39 anos de idade, desempregado, natural e residente nesta Ilha, pela presumível autoria de um crime de violação. A vítima, cidadã de nacionalidade inglesa, de 37 anos de idade e em gozo de férias, foi surpreendida pelo agressor no decurso de uma "caminhada", na localidade de Sete cidades, no concelho de Ponta Delgada. A mesma, depois de assistida no Hospital Divino Espírito Santo, nesta cidade, prestou os necessários esclarecimentos às autoridades e, de seguida, regressou ao seu País. O autor, ao que tudo indica, é um perfeito conhecedor da zona onde se realizava a aludida "caminhada". Este, procedeu a um controlo "apertado e discreto" da vítima e, depois de se certificar que estavam reunidas todas as condições para a sua acção criminosa, avançou de forma determinada. Assim, pela violência exercida e por se tratar de um local ermo, colocou a vítima na impossibilidade de resistir, consumando a violação. Ainda segundo o comunicado da Policia Judiciária foi-lhe aplicada a medida de coacção de prisão preventiva.
A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada, identificou, durante o fim de semana e na Ilha de S. Miguel, um homem de 39 anos de idade, desempregado, natural e residente nesta Ilha, pela presumível autoria de um crime de violação. A vítima, cidadã de nacionalidade inglesa, de 37 anos de idade e em gozo de férias, foi surpreendida pelo agressor no decurso de uma "caminhada", na localidade de Sete cidades, no concelho de Ponta Delgada. A mesma, depois de assistida no Hospital Divino Espírito Santo, nesta cidade, prestou os necessários esclarecimentos às autoridades e, de seguida, regressou ao seu País. O autor, ao que tudo indica, é um perfeito conhecedor da zona onde se realizava a aludida "caminhada". Este, procedeu a um controlo "apertado e discreto" da vítima e, depois de se certificar que estavam reunidas todas as condições para a sua acção criminosa, avançou de forma determinada. Assim, pela violência exercida e por se tratar de um local ermo, colocou a vítima na impossibilidade de resistir, consumando a violação. Ainda segundo o comunicado da Policia Judiciária foi-lhe aplicada a medida de coacção de prisão preventiva.
