"Baleia-piloto" inclui duas espécies que são muito semelhantes e bastante difíceis de distinguir no mar, nas áreas onde as duas espécies ocorrem em simultâneo (como poderá ser o caso dos Açores). A característica externa mais distintiva é o comprimento das barbatanas dorsais, que é muito maior no caso de Globicephala melaena.
Estas espécies são bastante gregárias e podem formar grupos de algumas centenas de animais, sendo no entanto vistas em grupos menores. Por vezes associam-se com outros cetáceos, principalmente com roazes. Ambas as espécies alimentam-se essencialmente de lulas, e mergulham bastante fundo, pelo menos a 600m de profundidade, onde o seu sistema de ecolocação deverá desempenhar um papel bastante importante, devido à falta de luz a essas profundidades.
Nos Açores a espécie que parece ser mais comum é G. macrorhynchus, mas é possível que G. melaena também ocorra, talvez em épocas diferentes.
Muito exploradas pelos baleeiros, ainda são relativamente abundantes. Corpo negro forte ou cinzento escuro no dorso, ventre um pouco mais claro. Mancha em forma de W branca na garganta. Atingem 6 m de comprimento e 3,5 toneladas.
Estas espécies são bastante gregárias e podem formar grupos de algumas centenas de animais, sendo no entanto vistas em grupos menores. Por vezes associam-se com outros cetáceos, principalmente com roazes. Ambas as espécies alimentam-se essencialmente de lulas, e mergulham bastante fundo, pelo menos a 600m de profundidade, onde o seu sistema de ecolocação deverá desempenhar um papel bastante importante, devido à falta de luz a essas profundidades.
Nos Açores a espécie que parece ser mais comum é G. macrorhynchus, mas é possível que G. melaena também ocorra, talvez em épocas diferentes.
Muito exploradas pelos baleeiros, ainda são relativamente abundantes. Corpo negro forte ou cinzento escuro no dorso, ventre um pouco mais claro. Mancha em forma de W branca na garganta. Atingem 6 m de comprimento e 3,5 toneladas.