O presidente do Governo Regional, Carlos César, assegurou na Horta, que é “prioritária” para o seu executivo a questão da protecção das crianças e jovens em risco no arquipélago.
Como prova dessa prioridade, Carlos César apontou o empenho posto pelo governo na formação dos membros das comissões de protecção dos Açores, aos quais foi possível facultar, em apenas seis meses, os conhecimentos indispensáveis ao “desempenho das suas funções, de acordo com o nível de exigência que a intervenção de promoção e protecção demanda.”
Para o presidente do Governo, que falava na cerimónia de encerramento, à qual presidiu, do Plano de Formação Inicial dos Membros das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco dos Açores, esta iniciativa, com um custo estimado de 20 mil euros, proporcionou 340 horas de formação aos 220 membros das 18 comissões instaladas em oito nas nove ilhas.Segundo declarou, aos membros destas comissões, no exercício da nobre e complexa “tarefa de promover o respeito pelos direitos da criança e do jovem e o seu exercício efectivo”, colocam-se grandes desafios.
Como prova dessa prioridade, Carlos César apontou o empenho posto pelo governo na formação dos membros das comissões de protecção dos Açores, aos quais foi possível facultar, em apenas seis meses, os conhecimentos indispensáveis ao “desempenho das suas funções, de acordo com o nível de exigência que a intervenção de promoção e protecção demanda.”
Para o presidente do Governo, que falava na cerimónia de encerramento, à qual presidiu, do Plano de Formação Inicial dos Membros das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco dos Açores, esta iniciativa, com um custo estimado de 20 mil euros, proporcionou 340 horas de formação aos 220 membros das 18 comissões instaladas em oito nas nove ilhas.Segundo declarou, aos membros destas comissões, no exercício da nobre e complexa “tarefa de promover o respeito pelos direitos da criança e do jovem e o seu exercício efectivo”, colocam-se grandes desafios.