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Rádio Graciosa


12 março 2007

- Mulheres açorianas com acesso à interrupção voluntária da gravidez.

As mulheres açorianas vão ter o mesmo tipo de apoio na decisão de interromper ou não a gravidez, nos termos da lei, independentemente da ilha em que vivam, sendo certo que as eventuais interrupções do processo de gravidez só serão realizadas onde houver, entre outras exigências, um serviço de ginecologia/obstetrícia, o que, actualmente, limita essa possibilidade aos três hospitais da Região.
O esclarecimento foi feito esta tarde, em Angra do Heroísmo, pelo secretário regional dos Assuntos Sociais, Domingos Cunha.“Tal como assegurou, perante o resultado do referendo, no próprio dia, o presidente do Governo, garantimos que todas as mulheres que, conscientemente, pretendam interromper voluntariamente a gravidez”, nos termos previstos na lei, “terão acesso condigno aos serviços tecnicamente habilitados existentes, ou que venham a existir, no Serviço Regional de Saúde”, reiterou.Domingos Cunha disse, também, que a Região acompanhará toda a legislação nacional sobre a matéria e que será feito tudo o que for necessário para que “qualquer mulher, em cada uma das ilhas da Região, tenha o mesmo direito e lhe sejam assegurados os mesmos cuidados no âmbito da legislação que venha a entrar em vigor.

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