Ao aproximar-se mais um fim-de-semana, contamos, como é hábito, com a sessão de cinema a exibir no Centro Cultural de Santa Cruz da Graciosa, hoje antes da sessão habitual das 22h00, terá oportunidade às 21h00 de assistir ao documentário de 90 minutos, “Uma Verdade Inconveniente” um apelo urgente, mas também optimista, através do qual o realizador, Davis Guggenheim, tenta alertar as consciências dos cidadãos e da classe política para os perigos do aquecimento global e para a diminuição das reservas de água do planeta.
Às 22h00, não perca o fascinante filme “Apocalypto”, um filme dirigido pelo actor Mel Gibson. O filme trata da captura de indígenas da região mesoamericana por guerreiros de alguma cidade Maia do período pós-clássico. A produção e os figurinos são um dos pontos fortes do filme. Vestimentas, adereços, equipamentos de combate, arquitectura piramidal, o estilo e decoração das habitações, os murais pintados, tudo efectuado com perfeita reprodução e pesquisa. A linguagem empregada em toda a produção foi um dialecto sobrevivente dos Maias actuais, concedendo uma maior autenticidade à trama. Os actores são todos desconhecidos do grande público, sem qualquer nome importante da cinematografia. Quanto à estrutura narrativa, é bem conduzida e dirigida com competência. As sequências de acção são muito dinâmicas e praticamente obrigam o espectador a manter uma grande atenção do começo ao final da película.
Este domingo, dia 25, poderá assistir ao Concerto da Filarmónica Recreio dos Artistas, na Sede da Filarmónica, em comemoração dos 50 anos da Assinatura do Tratado de Roma.
Às 22h00, não perca o fascinante filme “Apocalypto”, um filme dirigido pelo actor Mel Gibson. O filme trata da captura de indígenas da região mesoamericana por guerreiros de alguma cidade Maia do período pós-clássico. A produção e os figurinos são um dos pontos fortes do filme. Vestimentas, adereços, equipamentos de combate, arquitectura piramidal, o estilo e decoração das habitações, os murais pintados, tudo efectuado com perfeita reprodução e pesquisa. A linguagem empregada em toda a produção foi um dialecto sobrevivente dos Maias actuais, concedendo uma maior autenticidade à trama. Os actores são todos desconhecidos do grande público, sem qualquer nome importante da cinematografia. Quanto à estrutura narrativa, é bem conduzida e dirigida com competência. As sequências de acção são muito dinâmicas e praticamente obrigam o espectador a manter uma grande atenção do começo ao final da película.
Este domingo, dia 25, poderá assistir ao Concerto da Filarmónica Recreio dos Artistas, na Sede da Filarmónica, em comemoração dos 50 anos da Assinatura do Tratado de Roma.