segunda-feira, fevereiro 26, 2007
Rádio Graciosa
Na visita à Graciosa, o líder do PSD Açores, Carlos Costa Neves deixou claro como conclusões desta visita, que a nossa ilha enfrenta muitos problemas, como as dificuldades dos nossos pescadores em exportarem o peixe, devido aos maus transportes, o porto de pesca e a falta de um porto de recreio na ilha.
Quanto ao Hotel afirmou que o mesmo é completamente desligado de uma abordagem integrada, também sublinhou o desinteresse dos jovens em regressarem à ilha, pela falta de condições, pondo em causa o futuro da Graciosa.
Na agricultura os transportes são uma vez mais o elemento limitador desta área, como a falta de quota de leite para a ilha. Dos vários problemas, Carlos Costa Neves, afirmou que facilmente os mesmos seriam resolvidos, se o Governo Regional olhasse para todas as ilhas dos Açores da mesma forma e não estar a andar para trás em vez de progredir e de se desenvolver.
Sem um programa integrado para a Graciosa, Carlos Costa Neves, considera que não se auguram bons dias para a nossa ilha. Sem querer provocar pessimismo nas pessoas, o líder do PSD Açores apenas quis com esta visita alertar e informar as pessoas para a realidade. Se na Graciosa, em 2005 apenas nasceram 37 pessoas e morreram 70 e apenas 28 pessoas em cada 100 pessoas trabalham comparativamente à Região, com estes números a Graciosa não chegará longe.
O que pensa fazer agora a oposição, foi esta questão colocada face aos resultados apresentados nestas jornadas parlamentares pela Graciosa. O Presidente do PSD Açores, afirmou que ao nível do Parlamento Regional, serão utilizadas as informações da Graciosa, dando voz a esta ilha junto do Parlamento Regional e dos Açores.
Para as próximas eleições Regionais a informação obtida junto da Graciosa e das restantes ilhas do Arquipélago serão a base da proposta do PSD, tendo como ideia base um programa de acordo com as diferenças e necessidades de cada ilha.
Sem um programa integrado para a Graciosa, não se auguram bons dias para a nossa ilha.
Quanto ao Hotel afirmou que o mesmo é completamente desligado de uma abordagem integrada, também sublinhou o desinteresse dos jovens em regressarem à ilha, pela falta de condições, pondo em causa o futuro da Graciosa.
Na agricultura os transportes são uma vez mais o elemento limitador desta área, como a falta de quota de leite para a ilha. Dos vários problemas, Carlos Costa Neves, afirmou que facilmente os mesmos seriam resolvidos, se o Governo Regional olhasse para todas as ilhas dos Açores da mesma forma e não estar a andar para trás em vez de progredir e de se desenvolver.
Sem um programa integrado para a Graciosa, Carlos Costa Neves, considera que não se auguram bons dias para a nossa ilha. Sem querer provocar pessimismo nas pessoas, o líder do PSD Açores apenas quis com esta visita alertar e informar as pessoas para a realidade. Se na Graciosa, em 2005 apenas nasceram 37 pessoas e morreram 70 e apenas 28 pessoas em cada 100 pessoas trabalham comparativamente à Região, com estes números a Graciosa não chegará longe.
O que pensa fazer agora a oposição, foi esta questão colocada face aos resultados apresentados nestas jornadas parlamentares pela Graciosa. O Presidente do PSD Açores, afirmou que ao nível do Parlamento Regional, serão utilizadas as informações da Graciosa, dando voz a esta ilha junto do Parlamento Regional e dos Açores.
Para as próximas eleições Regionais a informação obtida junto da Graciosa e das restantes ilhas do Arquipélago serão a base da proposta do PSD, tendo como ideia base um programa de acordo com as diferenças e necessidades de cada ilha.
