sexta-feira, janeiro 05, 2007
Rádio Graciosa
O Museu da Horta tem patente ao público, até final deste mês, uma exposição intitulada “João José da Graça – Nota Biográfica”, comemorativa dos 150 anos da introdução da imprensa na ilha do Faial.
A mostra é uma organização conjunta do Museu da Horta e da Biblioteca Pública e Arquivo Regional da Horta, em colaboração com a Escola Básica 2 da Horta, e compõe-se de sete painéis temáticos que ilustram a biografia daquela personalidade singular, a quem se deve a introdução da imprensa nas ilhas do Faial (O Incentivo, a 10 de Janeiro de 1857) e da Graciosa (O Futuro, a 4 de Agosto de 1866).
Natural da cidade da Horta, onde nasceu em 1836, João José da Graça foi ainda editor, no Faial, de vários periódicos.
Em Angra do Heroísmo, este publicista faialense editou também os jornais O Ecco Açoreano (1863), O Ecco Agrícola (1864) e O Futuro (1864), o primeiro título editado na Graciosa, quando a sua edição foi transferida para a nossa ilha no ano de 1866.
Falecido em 1893, com apenas 57 anos de idade, João José da Graça foi ainda advogado, político e professor, tendo deixado igualmente impressos numerosos trabalhos de natureza política e didáctica.
Os faialenses prestam assim homenagem a um homem que foi também importante na história da Graciosa
A mostra é uma organização conjunta do Museu da Horta e da Biblioteca Pública e Arquivo Regional da Horta, em colaboração com a Escola Básica 2 da Horta, e compõe-se de sete painéis temáticos que ilustram a biografia daquela personalidade singular, a quem se deve a introdução da imprensa nas ilhas do Faial (O Incentivo, a 10 de Janeiro de 1857) e da Graciosa (O Futuro, a 4 de Agosto de 1866).
Natural da cidade da Horta, onde nasceu em 1836, João José da Graça foi ainda editor, no Faial, de vários periódicos.
Em Angra do Heroísmo, este publicista faialense editou também os jornais O Ecco Açoreano (1863), O Ecco Agrícola (1864) e O Futuro (1864), o primeiro título editado na Graciosa, quando a sua edição foi transferida para a nossa ilha no ano de 1866.
Falecido em 1893, com apenas 57 anos de idade, João José da Graça foi ainda advogado, político e professor, tendo deixado igualmente impressos numerosos trabalhos de natureza política e didáctica.
Os faialenses prestam assim homenagem a um homem que foi também importante na história da Graciosa
