O presidente do Governo Regional emitiu a sua mensagem de Natal da qual apresentamos os seguintes excertos.
“É Natal. É tempo, também, de pensarmos o Ano Novo.
É sempre assim. Na agitação própria desta época, guardamos, no nosso íntimo, com agradável alvoroço, a esperança de podermos viver, nesta quadra, mais felizes com as quietudes do calor humano da família e dos amigos, ou mais confortados com as lembranças que nos fazem chegar e com os vislumbres de vida melhor que o ano seguinte nos pode trazer.
Mas, se para uns a festa do Natal é assim tão apelativa, tão generosa e tão calorosa, para outros, pelo contrário, falta a harmonia, sobeja a solidão ou pontificam tristezas e saudades. A prosperidade e a tranquilidade de uns contrasta tantas vezes com a escassez e o desconforto de outros. Também, entre nós, essas desigualdades acontecem, ainda que, felizmente, de forma mais ténue e convocando os nossos cuidados.
Só as pessoas, todas juntas até serem as suficientes, podem obrigar governos e líderes de comunidades a agirem nesse sentido do bem comum.Nas nossas ilhas, também todos – independentemente dos partidos, das religiões ou do local do seu nascimento e ilha de residência – são necessários para continuarmos a desenvolver os Açores, como tem acontecido nos últimos anos. Os que nos visitam periodicamente referem tantas vezes como tudo está a mudar para melhor. Ainda bem. Mas ainda há muito para fazer e temos pressa em ver o maior número de Açorianos realizados na terra onde vivem. Espero que em 2007 continuemos a crescer e a melhorar no nosso dia-a-dia. Tudo farei, como Presidente do Governo, para que isso aconteça de novo.”
“É Natal. É tempo, também, de pensarmos o Ano Novo.
É sempre assim. Na agitação própria desta época, guardamos, no nosso íntimo, com agradável alvoroço, a esperança de podermos viver, nesta quadra, mais felizes com as quietudes do calor humano da família e dos amigos, ou mais confortados com as lembranças que nos fazem chegar e com os vislumbres de vida melhor que o ano seguinte nos pode trazer.
Mas, se para uns a festa do Natal é assim tão apelativa, tão generosa e tão calorosa, para outros, pelo contrário, falta a harmonia, sobeja a solidão ou pontificam tristezas e saudades. A prosperidade e a tranquilidade de uns contrasta tantas vezes com a escassez e o desconforto de outros. Também, entre nós, essas desigualdades acontecem, ainda que, felizmente, de forma mais ténue e convocando os nossos cuidados.
Só as pessoas, todas juntas até serem as suficientes, podem obrigar governos e líderes de comunidades a agirem nesse sentido do bem comum.Nas nossas ilhas, também todos – independentemente dos partidos, das religiões ou do local do seu nascimento e ilha de residência – são necessários para continuarmos a desenvolver os Açores, como tem acontecido nos últimos anos. Os que nos visitam periodicamente referem tantas vezes como tudo está a mudar para melhor. Ainda bem. Mas ainda há muito para fazer e temos pressa em ver o maior número de Açorianos realizados na terra onde vivem. Espero que em 2007 continuemos a crescer e a melhorar no nosso dia-a-dia. Tudo farei, como Presidente do Governo, para que isso aconteça de novo.”



quarta-feira, dezembro 20, 2006
Rádio Graciosa