segunda-feira, outubro 09, 2006
Rádio Graciosa
O investimento público vai crescer 10 por cento nos Açores em 2007, face ao ano em curso, para 616 milhões de euros, anunciou, o vice-presidente do Governo Regional.
Em declarações dos jornalistas após uma reunião, em Ponta Delgada, do Conselho Regional de Concertação Estratégica destinada à apresentação do Plano Anual de Investimentos dos Açores para o próximo ano, Sérgio Ávila adiantou que, em 2007, o investimento directo da Região (previsto no capítulo 40 do Orçamento) beneficiará de um acréscimo ainda mais acentuado, 16 por cento, relativamente ao ano corrente.
As despesas de investimento programadas no documento entregue aos parceiros sociais atingem um valor global estimado em 377 milhões de euros.
Num ano em que o investimento público nacional sofrerá uma quebra de 30 por cento, os Açores verão reforçado o montante dos empreendimentos da Administração Regional graças à combinação de dois factores: contenção da despesa de funcionamento (com um ganho de 12 milhões de euros) e melhorias nas receitas decorrentes de uma revisão favorável da Lei de Finanças das Regiões Autónomas (mais sete milhões de euros) e da entrada em vigor do novo Período de Programação da União Europeia.
Em declarações dos jornalistas após uma reunião, em Ponta Delgada, do Conselho Regional de Concertação Estratégica destinada à apresentação do Plano Anual de Investimentos dos Açores para o próximo ano, Sérgio Ávila adiantou que, em 2007, o investimento directo da Região (previsto no capítulo 40 do Orçamento) beneficiará de um acréscimo ainda mais acentuado, 16 por cento, relativamente ao ano corrente.
As despesas de investimento programadas no documento entregue aos parceiros sociais atingem um valor global estimado em 377 milhões de euros.
Num ano em que o investimento público nacional sofrerá uma quebra de 30 por cento, os Açores verão reforçado o montante dos empreendimentos da Administração Regional graças à combinação de dois factores: contenção da despesa de funcionamento (com um ganho de 12 milhões de euros) e melhorias nas receitas decorrentes de uma revisão favorável da Lei de Finanças das Regiões Autónomas (mais sete milhões de euros) e da entrada em vigor do novo Período de Programação da União Europeia.
