segunda-feira, outubro 16, 2006
Rádio Graciosa
O Governo Regional vai investir na formação e na investigação, com vista a uma qualificação optimizada na prestação de cuidados e de serviços à criança com hiperactividade e à sua família.
O anúncio foi feito pelo secretário regional dos Assuntos Sociais, que disse que esse investimento é uma necessidade, para mais “quando se estima que cerca de 4 a 8% das crianças em idade escolar apresentam factores de diagnóstico, apontando para quadros de hiperactividade com défice de atenção e que em aproximadamente 50% destas crianças tais sintomas persistem na vida adulta, com risco de se observarem comportamentos desviantes”.
Daí que o governante tenha alertado para a necessidade de, cada vez mais, os profissionais reflectirem, estudarem e partilharem o conhecimento sobre as características que definem os contornos essenciais deste problema de desenvolvimento e sobre a necessidade de os serviços apresentarem “uma resposta concertada em termos de intervenção multisectorial”.O secretário regional acrescentou que deverão ser perspectivadas medidas, em conjunto, como o aconselhamento parental, a psicoterapia e o tratamento farmacológico, permitindo, de forma articulada, a minimização das dificuldades cognitivas e comportamentais da criança com hiperactividade e défice de atenção.
O anúncio foi feito pelo secretário regional dos Assuntos Sociais, que disse que esse investimento é uma necessidade, para mais “quando se estima que cerca de 4 a 8% das crianças em idade escolar apresentam factores de diagnóstico, apontando para quadros de hiperactividade com défice de atenção e que em aproximadamente 50% destas crianças tais sintomas persistem na vida adulta, com risco de se observarem comportamentos desviantes”.
Daí que o governante tenha alertado para a necessidade de, cada vez mais, os profissionais reflectirem, estudarem e partilharem o conhecimento sobre as características que definem os contornos essenciais deste problema de desenvolvimento e sobre a necessidade de os serviços apresentarem “uma resposta concertada em termos de intervenção multisectorial”.O secretário regional acrescentou que deverão ser perspectivadas medidas, em conjunto, como o aconselhamento parental, a psicoterapia e o tratamento farmacológico, permitindo, de forma articulada, a minimização das dificuldades cognitivas e comportamentais da criança com hiperactividade e défice de atenção.
