terça-feira, outubro 10, 2006
Rádio Graciosa
José Cunha, foi um dos entrevistados da rádio Graciosa, na passada semana, veio-nos falar como Delegado da Graciosa da Federação de Bandas dos Açores, foram vários os assuntos abordados relacionadas com a Delegação. José Cunha em termos de eventos confirmou-nos que o dia Mundial da música e as acções de formação para os elementos das bandas da Graciosa, continuam a ser a grande aposta da Delegação da Graciosa. Contudo lamenta que este ano devido à falta de verbas, não funcionem as acções de formação.
José Cunha, considera que o futuro das Bandas Açorianas, depende e muito do IV Quadro comunitário.
A eleição da futura Direcção da Federação de Bandas é também um dos pontos importantes a tratar, eleição adiada para dia 15 de Novembro.
As dificuldades são várias e bem conhecidas em ilhas pequenas, como é o caso da nossa. Desde a falta de pessoal para integrar as bandas, por motivos nomeadamente de deslocação dos jovens, por motivos de estudo de trabalho, etc. E como afirma José Cunha a falta de apoios para a cultura é também um dos grandes obstáculos para o desenvolvimento dos projectos ambicionados.
José Cunha apela a que os jovens Graciosenses ingressem nas Filarmónicas da nossa Ilha, pois relembra que é uma forma de se dignificar o meio em que se vive e acrescenta que esta é uma cultura que subsiste pela vida toda.
José Cunha, considera que o futuro das Bandas Açorianas, depende e muito do IV Quadro comunitário.
A eleição da futura Direcção da Federação de Bandas é também um dos pontos importantes a tratar, eleição adiada para dia 15 de Novembro.
As dificuldades são várias e bem conhecidas em ilhas pequenas, como é o caso da nossa. Desde a falta de pessoal para integrar as bandas, por motivos nomeadamente de deslocação dos jovens, por motivos de estudo de trabalho, etc. E como afirma José Cunha a falta de apoios para a cultura é também um dos grandes obstáculos para o desenvolvimento dos projectos ambicionados.
José Cunha apela a que os jovens Graciosenses ingressem nas Filarmónicas da nossa Ilha, pois relembra que é uma forma de se dignificar o meio em que se vive e acrescenta que esta é uma cultura que subsiste pela vida toda.
