- Presidente anuncia poupança de 12 milhões de euros em despesas correntes da Administração.

O Governo Regional estima encerrar a gestão deste ano com uma poupança de 12 milhões de euros em despesas de funcionamento da Administração.
O chefe do executivo sublinhou que essa poupança confirma o esforço do seu executivo no combate aos “gastos supérfluos”, que vai manter-se no Orçamento de 2007, em que a despesa corrente da Administração não deverá crescer além dos 1,8 por cento.
Carlos César insistiu na boa gestão assegurada pelo seu Governo, adiantando que a Administração Regional concedeu, até hoje, um montante global de avales de 420 milhões de euros.
Esse valor demonstra o contraste entre as opções açorianas e as da Madeira, onde, por exemplo, o montante de avales autorizados para este ano atinge, só por si, aquele montante, declarou Carlos César, ao sublinhar a “gestão tresloucada” do Governo madeirense.
“Há uma grande diferença entre a gestão tresloucada madeirense e a açoriana”, referiu, indicando que a dívida dos Açores, quando somada ao montante dos avales concedidos (o que não é dívida) atinge 695 milhões de euros.Reagindo a críticas do PSD, Carlos César garantiu, ainda, que ao contrário do que aconteceu no tempo dos executivos deste partido, em que se acumularam dívidas a fornecedores, o seu Governo paga de “60 em 60 dias”.