quinta-feira, agosto 03, 2006
Rádio Graciosa
Segundo nota da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, no âmbito do “Sistema Operacional de Controlo e Vigilância à BSE”, em execução nos Açores, foi detectado um animal positivo àquela doença, cujo resultado foi confirmado dia 2 de Agosto, pelo Laboratório Nacional de Investigação Veterinária.
O animal em causa, uma fêmea da raça Holstein-Frísia, pertencente a uma exploração agro-pecuária da ilha do Pico, havia nascido em 25 de Fevereiro de 1991, e foi sujeito ao teste rápido de despiste da BSE, aquando do seu abate, tendo sido destruída de imediato a respectiva carcaça e observados todos os procedimentos de segurança exigidos para processos desta natureza.
Em cumprimento de tais procedimentos, foi, também, determinado o sequestro sanitário da exploração em causa, bem como o abate e destruição de todos os animais coabitantes e seus descendentes, cumprindo-se tudo quanto está determinado nos Regulamentos n.º 999/2001, de 22 de Maio, e n.º 270/2002, de 17 de Fevereiro, ambos da Comissão Europeia e de aplicação obrigatória em todos os Estados-membros.
O rigor e o detalhe com que é executado na Região o “Sistema Operacional de Controlo e Vigilância à BSE”, permite a identificação atempada destes casos ao garantir que nenhuma carcaça de animais com mais de 30 meses seja libertada dos matadouros para consumo público, sem que antes seja reconhecido o resultado do teste rápido (ou definitivo quando necessário), dando deste modo garantia absoluta de segurança aos consumidores.
O animal em causa, uma fêmea da raça Holstein-Frísia, pertencente a uma exploração agro-pecuária da ilha do Pico, havia nascido em 25 de Fevereiro de 1991, e foi sujeito ao teste rápido de despiste da BSE, aquando do seu abate, tendo sido destruída de imediato a respectiva carcaça e observados todos os procedimentos de segurança exigidos para processos desta natureza.
Em cumprimento de tais procedimentos, foi, também, determinado o sequestro sanitário da exploração em causa, bem como o abate e destruição de todos os animais coabitantes e seus descendentes, cumprindo-se tudo quanto está determinado nos Regulamentos n.º 999/2001, de 22 de Maio, e n.º 270/2002, de 17 de Fevereiro, ambos da Comissão Europeia e de aplicação obrigatória em todos os Estados-membros.
O rigor e o detalhe com que é executado na Região o “Sistema Operacional de Controlo e Vigilância à BSE”, permite a identificação atempada destes casos ao garantir que nenhuma carcaça de animais com mais de 30 meses seja libertada dos matadouros para consumo público, sem que antes seja reconhecido o resultado do teste rápido (ou definitivo quando necessário), dando deste modo garantia absoluta de segurança aos consumidores.
