quarta-feira, janeiro 04, 2006
Rádio Graciosa
Já é bem conhecida a situação dos Graciocenses, para fazer os normais exames de rotina e para rastreio de determinadas doenças, que têm de se deslocar para as outras Ilhas, nomeadamente para a Ilha Terceira.
Luís Henrique, considera que certos exames, tais como a mamografia e ecografia, deveriam ser feitos na Graciosa. Hoje em dia há equipamento portátil que facilita o deslocamento do equipamento e dos respectivos técnicos.
No sentido de melhoria da saúde, era necessário que se apostasse na prevenção, Luís Henrique afirma que esse é o verdadeiro desafio e objectivo.
Acrescenta que a solução passa por um todo integrado, não por promessas políticas.
Quanto à construção do novo centro de Saúde, Luís Henrique considera que o corpo médico actual da Graciosa, é óptimo para a dimensão da Ilha.
Afirma que a verdadeira questão está, na criação de soluções para o melhor acompanhamento do paciente, pois quando as pessoas são vitimas de uma doença que as deixa incapacitadas, a família de certa forma fica também incapacitada, Luís Henrique considera que este problema seria facilmente resolvido se se criassem condições para que o serviço de enfermagem fizesse apoio domiciliário a tempo inteiro.
Luís Henrique, considera que certos exames, tais como a mamografia e ecografia, deveriam ser feitos na Graciosa. Hoje em dia há equipamento portátil que facilita o deslocamento do equipamento e dos respectivos técnicos.
No sentido de melhoria da saúde, era necessário que se apostasse na prevenção, Luís Henrique afirma que esse é o verdadeiro desafio e objectivo.
Acrescenta que a solução passa por um todo integrado, não por promessas políticas.
Quanto à construção do novo centro de Saúde, Luís Henrique considera que o corpo médico actual da Graciosa, é óptimo para a dimensão da Ilha.
Afirma que a verdadeira questão está, na criação de soluções para o melhor acompanhamento do paciente, pois quando as pessoas são vitimas de uma doença que as deixa incapacitadas, a família de certa forma fica também incapacitada, Luís Henrique considera que este problema seria facilmente resolvido se se criassem condições para que o serviço de enfermagem fizesse apoio domiciliário a tempo inteiro.
