A Filarmónica União Progresso Guadalupense foi fundada a 29 de Setembro de 1963, foram 40 os seus fundadores, desses 40 fundadores ainda estão vivos uns 10 ou 12 fundadores, Reginaldo Silva um dos fundadores ainda toca na Banda.
Segundo o actual presidente Miguel Oliveira, a antiga sede funcionava no Clube Central recreativo conhecido como Sporting Clube de Guadalupe. No ano de 1992, a Filarmónica passou para a Casa do Povo de Guadalupe, onde até hoje estão, graças ao Presidente da altura, o Padre Simões Borges.
Actualmente a filarmónica conta com 42 executantes, em que 80% da banda é composta por jovens.
Umas das grandes dificuldades é arranjar jovens executantes, um dos motivos é o facto da maioria dos jovens se deslocarem da Graciosa para estudarem ou para trabalharem e geralmente não voltam.
Os apoios são os normais, a que as instituições recreativas da nossa Ilha usufruem.
Miguel Oliveira afirma que a Filarmónica fez um projecto para a Grater, para apoio a fardamento e instrumental, projecto que foi recusado, por falta de cabimento orçamental.
Aquando desta situação, Miguel Oliveira afirma que vão pressionar com os projectos porque é o único meio para que se criem as condições necessárias para o funcionamento da Filarmónica.
Segundo o actual presidente Miguel Oliveira, a antiga sede funcionava no Clube Central recreativo conhecido como Sporting Clube de Guadalupe. No ano de 1992, a Filarmónica passou para a Casa do Povo de Guadalupe, onde até hoje estão, graças ao Presidente da altura, o Padre Simões Borges.
Actualmente a filarmónica conta com 42 executantes, em que 80% da banda é composta por jovens.
Umas das grandes dificuldades é arranjar jovens executantes, um dos motivos é o facto da maioria dos jovens se deslocarem da Graciosa para estudarem ou para trabalharem e geralmente não voltam.
Os apoios são os normais, a que as instituições recreativas da nossa Ilha usufruem.
Miguel Oliveira afirma que a Filarmónica fez um projecto para a Grater, para apoio a fardamento e instrumental, projecto que foi recusado, por falta de cabimento orçamental.
Aquando desta situação, Miguel Oliveira afirma que vão pressionar com os projectos porque é o único meio para que se criem as condições necessárias para o funcionamento da Filarmónica.



terça-feira, janeiro 03, 2006
Rádio Graciosa