terça-feira, dezembro 20, 2005
Rádio Graciosa
O Natal aproxima-se e a azáfama já se nota nas pessoas, que agora preocupam-se muito com as compras de Natal, nomeadamente prendas para a família e amigos e os preparativos para a grande ceia.
Já se faz sentir a alegria do Natal, pois a maioria das casas, na nossa ilha, já estão decoradas e as ruas de Santa Cruz bem iluminadas.
Esta é a altura em que se aproveita para unir a família e trocar presentes, que é feita em quase todas as casas, na noite de 24 de Dezembro, à meia-noite.Segundo uma pesquisa efectuada a algumas famílias Graciosenses, a nossa redacção tomou conhecimento de que em quase todas as casas fazem árvore de Natal, artificial ou natural e também o presépio. O costume de enfeitar as árvores com ornamentos também teve origem pagã, com o objectivo de incentivar os espíritos das árvores a regressarem, após a queda das folhas. Os alemães faziam-no na quadra natalícia, o que rapidamente deu origem a novas ideias. Por exemplo, na época Vitoriana, criou-se o costume de enfeitar a árvore com doces e bolachas suspensos por fitas. Um pouco por todo o mundo, surgiram novas formas de enfeitar o pinheiro de Natal, nomeadamente, com maçãs, figuras em papel e outros materiais.Quando se colocavam doze velas na árvore, estas representavam os doze meses do ano. No século XIX, foram comercializados os primeiros ornamentos. Estes, eram manufacturados e depressa ganharam popularidade. Desde então, diversos símbolos de Natal começaram a tomar a forma de ornamentos decorativos, explorando-se diversos materiais de base.
Em algumas casas, o presépio ainda é feito à moda antiga, utilizando uma imagem do Menino Jesus, o trigo, tangerinas ou laranjas, velas e Junquilhos.
A tradição de comer o bacalhau na ceia de Natal continua, mas também, há quem faça o peru recheado ou mariscos e como sobremesa o bolo de Natal com as frutas cristalizadas.
Para alguns Graciosenses é mais fácil cumprir estas tradições nos dias de hoje, na medida em que os rendimentos são maiores e a oferta no mercado é muito melhor.
Já se faz sentir a alegria do Natal, pois a maioria das casas, na nossa ilha, já estão decoradas e as ruas de Santa Cruz bem iluminadas.
Esta é a altura em que se aproveita para unir a família e trocar presentes, que é feita em quase todas as casas, na noite de 24 de Dezembro, à meia-noite.Segundo uma pesquisa efectuada a algumas famílias Graciosenses, a nossa redacção tomou conhecimento de que em quase todas as casas fazem árvore de Natal, artificial ou natural e também o presépio. O costume de enfeitar as árvores com ornamentos também teve origem pagã, com o objectivo de incentivar os espíritos das árvores a regressarem, após a queda das folhas. Os alemães faziam-no na quadra natalícia, o que rapidamente deu origem a novas ideias. Por exemplo, na época Vitoriana, criou-se o costume de enfeitar a árvore com doces e bolachas suspensos por fitas. Um pouco por todo o mundo, surgiram novas formas de enfeitar o pinheiro de Natal, nomeadamente, com maçãs, figuras em papel e outros materiais.Quando se colocavam doze velas na árvore, estas representavam os doze meses do ano. No século XIX, foram comercializados os primeiros ornamentos. Estes, eram manufacturados e depressa ganharam popularidade. Desde então, diversos símbolos de Natal começaram a tomar a forma de ornamentos decorativos, explorando-se diversos materiais de base.
Em algumas casas, o presépio ainda é feito à moda antiga, utilizando uma imagem do Menino Jesus, o trigo, tangerinas ou laranjas, velas e Junquilhos.
A tradição de comer o bacalhau na ceia de Natal continua, mas também, há quem faça o peru recheado ou mariscos e como sobremesa o bolo de Natal com as frutas cristalizadas.
Para alguns Graciosenses é mais fácil cumprir estas tradições nos dias de hoje, na medida em que os rendimentos são maiores e a oferta no mercado é muito melhor.
