O Grupo Folclórico da Casa do Povo de Guadalupe, foi constituído para redescobrir as raízes das nossas tradições.
Este grupo não só canta e baila, como também realiza várias actividades, como a culinária, rancho de natal, rancho de matança e trabalhos discográficos.
Simões Borges, continua à frente deste rancho, com o objectivo de renovar o grupo, que já tem 27 anos de existência.
Para Simões Borges, as maiores dificuldades que enfrentam são encontrar pessoas que queriam participar neste grupo, principalmente raparigas.
O Grupo folclórico da Casa do Povo de Guadalupe, é constituído por 30 pessoas, mais homens do que mulheres. Destas 30 pessoas fazem parte os elementos que tocam e cantam, bailando as modas regionais com cerca de 7 pares.
Simões Borges faz uma pequena homenagem ao um grande senhor da música tradicional Graciosense, Juventino Ramos. Para este Sacerdote, não existirá homem capaz de improvisar, como Juventino Ramos fazia.
Este grupo não só canta e baila, como também realiza várias actividades, como a culinária, rancho de natal, rancho de matança e trabalhos discográficos.
Simões Borges, continua à frente deste rancho, com o objectivo de renovar o grupo, que já tem 27 anos de existência.
Para Simões Borges, as maiores dificuldades que enfrentam são encontrar pessoas que queriam participar neste grupo, principalmente raparigas.
O Grupo folclórico da Casa do Povo de Guadalupe, é constituído por 30 pessoas, mais homens do que mulheres. Destas 30 pessoas fazem parte os elementos que tocam e cantam, bailando as modas regionais com cerca de 7 pares.
Simões Borges faz uma pequena homenagem ao um grande senhor da música tradicional Graciosense, Juventino Ramos. Para este Sacerdote, não existirá homem capaz de improvisar, como Juventino Ramos fazia.
Apesar das dificuldades que enfrenta o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Guadalupe, não deixa de redescobrir as tradições regionais.