O Governo propôs ontem uma actualização salarial de 1,5 por cento para todos os funcionários públicos em 2006, disse ontem a Frente Comum, a primeira estrutura sindical a ser recebida pelo Governo.
Para as pensões, o Governo propôs um aumento de 2,5 por cento até aos 1000 euros, 1,5 por cento entre os 1000 e os 3000 euros e o congelamento das pensões acima dos 3000 euros.
"A proposta do Governo traduz-se numa perda do poder de compra de 0,8 por cento dos trabalhadores face à inflação prevista pelo Governo que é de 2,3 por cento para 2006", afirmou o coordenador da Frente Comum, Paulo Trindade, à saída da reunião com o Governo.
Acusando o Executivo de desrespeitar o direito à negociação, Paulo Trindade garantiu que a Frente Comum vai reflectir sobre o decorrer do processo negocial, remetendo para Janeiro qualquer decisão sobre formas de luta.
A Frente Comum tinha reivindicado um aumento de 5,5 por cento. No ano passado o aumento para a generalidade dos trabalhadores da Função Pública foi de 2,2 por cento.
Para as pensões, o Governo propôs um aumento de 2,5 por cento até aos 1000 euros, 1,5 por cento entre os 1000 e os 3000 euros e o congelamento das pensões acima dos 3000 euros.
"A proposta do Governo traduz-se numa perda do poder de compra de 0,8 por cento dos trabalhadores face à inflação prevista pelo Governo que é de 2,3 por cento para 2006", afirmou o coordenador da Frente Comum, Paulo Trindade, à saída da reunião com o Governo.
Acusando o Executivo de desrespeitar o direito à negociação, Paulo Trindade garantiu que a Frente Comum vai reflectir sobre o decorrer do processo negocial, remetendo para Janeiro qualquer decisão sobre formas de luta.
A Frente Comum tinha reivindicado um aumento de 5,5 por cento. No ano passado o aumento para a generalidade dos trabalhadores da Função Pública foi de 2,2 por cento.



quinta-feira, dezembro 29, 2005
Rádio Graciosa