Os diabéticos das ilhas de São Miguel e Santa Maria criaram uma associação para "formar e informar" a população sobre uma "doença silenciosa" que afecta mais de 12 mil açorianos, anunciou a organização.
Rui Cordeiro, membro da comissão instaladora da primeira associação dos Açores, assegurou que a doença continua a crescer nas ilhas e alertou que "há muitas pessoas que são diabéticas sem o saberem".
De acordo com os números registados pelo Programa de Controlo da Diabetes, criado nos Açores em 1989, até final de Setembro, existia um total de 12.134 doentes no arquipélago, embora os clínicos estimem que os números reais possam rondar as 25 mil pessoas.
Rui Cordeiro, que classificou a realidade açoriana como "preocupante", destacou a importância da "auto vigilância", aconselhando as pessoas, ao mínimo sinal, a recorrer a uma consulta de despistagem de uma doença que é "traiçoeira".
Rui Cordeiro, membro da comissão instaladora da primeira associação dos Açores, assegurou que a doença continua a crescer nas ilhas e alertou que "há muitas pessoas que são diabéticas sem o saberem".
De acordo com os números registados pelo Programa de Controlo da Diabetes, criado nos Açores em 1989, até final de Setembro, existia um total de 12.134 doentes no arquipélago, embora os clínicos estimem que os números reais possam rondar as 25 mil pessoas.
Rui Cordeiro, que classificou a realidade açoriana como "preocupante", destacou a importância da "auto vigilância", aconselhando as pessoas, ao mínimo sinal, a recorrer a uma consulta de despistagem de uma doença que é "traiçoeira".