Aos 25 anos o caminheiro tem de fazer uma opção, que geralmente os jovens optam por desistir.

Manuel Jorge Silva, dirigente do escuteiros de Santa Cruz, afirma que a falta de dirigentes é a maior dificuldade, pois aos 25 anos, o caminheiro tem de fazer uma opção, ou escolhe ser dirigente ou então parte para a vida com os ensinamentos, da vida de escuteiro, geralmente por escolha ou por motivos pessoais, os jovens optam por desistir.
Os apoios, de que o agrupamento tem direito, são a um subsídio anual da Câmara Municipal. Para obterem mais lucros para cumprirem projectos, os escuteiros promovem actividades e vendas simbólicas.
Na Graciosa é difícil manter os escuteiros nomeadamente, porque estes têm de se deslocar da Ilha quer seja para estudar ou para trabalhar.