A empresa afirma que “o
contrato de cedência de utilização do Hotel da Graciosa foi celebrado em 2009
com o Inatel, Fundação de utilidade pública, em virtude de esta ter uma vasta
experiência no setor de hotelaria e turismo, designadamente na exploração de
unidades hoteleiras, organização de viagens e promoção turística. Beneficiando
deste modo os Açores, com a integração na rede de unidades de férias geridas
pela fundação Inatel, potenciando assim o encaminhamento dos fluxos turísticos
gerados por esta entidade através da sua promoção já consolidada”.
Esclarece que “a decisão da
alteração da gestão do Hotel da Graciosa foi da exclusiva responsabilidade da
Fundação Inatel, tal como afirmado pelo seu Presidente e comunicado com mais de
um ano de antecedência à empresa Janelas da Natureza, a sua intenção de não
renovação, com o conhecimento da Ilhas de Valor, S.A”.
A Ilhas de Valor afirma que todos
os trabalhadores da empresa responsável pela gestão e exploração do Hotel da
Graciosa, têm os seus postos de trabalho assegurados, bem como todos os
direitos contratualizados com aquela empresa até à data”.
Nos termos do acordo do
contrato celebrado em junho de 2009, “como contrapartida da cedência de
utilização e cessão de exploração a fundação Inatel, comprometeu-se ao
pagamento de 20% dos resultados líquidos obtidos, apurados em cada ano”.
A finalizar, a empresa
pública esclarece que “a venda do Hotel, será sempre uma hipótese a considerar
no futuro, desde que constitua uma mais-valia para a ilha Graciosa e para a
Ilha de Valor”.