O artigo da
autoria de João Gago da Câmara, destaca que a ilha Graciosa, “junta à beleza
das suas vilas freguesias marcadas por uma arquitetura rural única, com igrejas
centenárias, moinhos de vento de traça flamenga e ritmos de vida tranquilos
entre pastagens, pomares e vinhas cultivadas em “curraletas” sobre campos
lávicos.”
O texto dá a
conhecer a ilha nas suas mais variadas vertentes, desde a fisionomia, sendo “
a mais plana dos Açores”, passando pela gastronomia, a sua natureza ímpar que
levou à classificação como Reserva da Biosfera, a arquitetura com grande destaque para Santa Cruz, “uma das vilas açorianas com mais encanto” e a “arquitetura
rural única”.
João Gago da
Câmara destaca ainda a escassez de água, que levou “os graciosenses a
desenvolverem engenhosos sistemas de captação, armazenamento a adução de água,
com uma arquitetura própria que vale a pena conhecer.”
A beleza ímpar
da Caldeira, o termalismo, os bonitos fundos marinhos para mergulho, os ilheús,
falésias, vulcões e os produtos hortícolas criados “nos melhores solos dos
Açores”, são outros destaques feitos pelo autor.
Um verdadeiro
hino à Ilha Graciosa.
http://visao.sapo.pt/opiniao/paralelo-38/2019-02-19-Graciosa-a-ilha-branca?fbclid=IwAR26uEnba0jS0FgfaoYBzjQovP8oOxQ83GiYp-fnXdTwjeZ3Do4RkF4oOnM