Das celebrações destacou-se a
inauguração de uma placa no Cemitério da Luz, em homenagem aos fundadores,
sócios e músicos já falecidos.
A direção prestou esta homenagem,
no sentido de recordar aqueles que fizeram muito pela freguesia e pela filarmónica
em particular.
Manuel Osvaldo, vice-presidente
da Filarmónica, referiu que o ato simbólico é importante, para lembrar aqueles que
num tempo em que os meios eram escassos, tudo fizeram para manter a única
filarmónica da freguesia, possibilitando que ainda hoje exista.
A Filarmónica União Popular
Luzense atravessa uma fase boa, com uma banda composta por 30 elementos, uma
escola de música com cerca de duas dezenas de crianças, garantindo assim a
renovação da banda.
A formação da banda, dirigida
pelo Maestro André Simas é a grande prioridade da instituição, que este ano fará
uma digressão à ilha do Faial.