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Rádio Graciosa


28 outubro 2013

Mais reservas marinhas e melhores tarifas áreas, são essenciais para desenvolvimento de turismo subaquático nos Açores



A IV Bienal de Turismo Subaquático dos Açores, que se iniciou na Quinta-feira, terminou ao final da tarde de Sábado, com a apresentação das conclusões.

José Ávila, membro da Agraprome, disse que esta edição ficou marcada por um momento marcante para o sector, tendo-se falado dos mais variados assuntos a ele ligados.

Houve partilha de experiências e um número recorde de participantes, cerca de 70 e de diversas áreas, operadores, universitários, clubes navais, agentes de viagens, técnicos de saúde, desportistas e pela primeira vez Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários. Na Graciosa estiveram ainda imprensa da especialidade, aspectos que fazem desta edição um evento especial com um único objectivo, o de promover os Açores como um destino de excelência para um turismo de mergulho.

O mar continua a ser uma prioridade regional e até mesmo nacional e europeia, com os Açores a serem referência no turismo ambiental e ecológico.

A criação de mais reservas marinhas, a formação contínua de todos os envolvidos nesta actividade para garantir maior segurança, melhorando a qualidade dos serviços prestados são essenciais para o desenvolvimento do turismo de mergulho, sempre tendo por base um desenvolvimento sustentável.

A alteração dos códigos de conduta para cada tipo de mergulho foi a principal conclusão que surgiu da bienal, bem como maior articulação das ligações e tarifas aéreas entre ilhas e dos Açores com o exterior, bem como exploração de novos nichos de mercados.

Outra conclusão, que ressaltou desta bienal, foi a necessidade de uma maior envolvência entre capitanias e agentes da protecção civil e entre operadores e cientistas.

 

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