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Rádio Graciosa


14 janeiro 2014

Filarmónicas dos Açores com mais e melhores apoios aprovados por unanimidade

A Deputada do CDS-PP Ana Espínola apresentou o diploma afirmando que a intenção é “apoiar os encargos com consumo de energia eléctrica; as despesas mensais com os honorários devidos aos mestres das bandas; os encargos com aquisição de novas peças musicais, novos fardamentos e novos instrumentos e a conservação e manutenção dos instrumentos musicais”.

“A iniciativa permitirá apoiar, a fundo perdido, até 25% dos encargos assumidos com as despesas atrás referidas. Este mecanismo de apoio servirá as entidades que tenham sede na Região e não apresentem contenciosos com a segurança social, o fisco e a entidade regional que lhes prestará os apoios aqui previstos. O pagamento dos apoios é efectuado anualmente, estando também previsto um regime de restrições e punições em caso de infracção. Por fim, mas não menos importante, em nome da transparência e do rigor que se exige à gestão do dinheiro público, fica o departamento do Governo Regional com competência em matéria de cultura obrigado de elaborar e remeter à Assembleia Legislativa da Região, anualmente, um relatório detalhado sobre os apoios concedidos, a sua execução e os seus destinatários”, explicou a parlamentar popular.

Para o CDS-PP “as Sociedades Recreativas e Filarmónicas na Região têm uma relevante importância social, cultural e recreativa”, contando-se “pelos dedos as freguesias que não tenham a sua banda filarmónica” e até “reflete-se nas nossas comunidades emigrantes que não esquecem as origens e orgulhosamente criam as suas filarmónicas nos países de acolhimento”. 

“Queremos as nossas Freguesias dinâmicas, mantendo esta oferta de formação musical gratuita aos nossos jovens que, de outra forma, em muitos locais da nossa Região, nem teriam qualquer formação musical nem essa ocupação de tempos livres. As Filarmónicas foram, são e serão um veículo de transmissão da cultura Açoriana, de transmissão de valores e um ponto de encontro de diversas gerações sem discriminação do estrato social”, conclui a Deputada popular.

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