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Rádio Graciosa


12 janeiro 2022

João Costa realça que Governo da coligação teve a melhor execução orçamental dos últimos 12 anos

O líder da bancada parlamentar do PSD/Açores, João Bruto da Costa, congratulou-se pela taxa de execução financeira do governo regional da coligação (PSD, CDS-PP e PPM) que, “com 86,4% das verbas, foi a melhor dos últimos 12 anos”, afirmou.

O social democrata salientou que “os resultados conseguidos no primeiro ano de trabalho deste governo superaram, ao nível da taxa de execução do seu Plano e Orçamento, tudo o que foi feito pelos governos de Vasco Cordeiro”, referindo que “caiu assim por terra a ação destruidora e não construtiva do PS, que falhou todas as suas previsões”.

O deputado eleito pela Graciosa disse mesmo que “para a oposição de pouco importa que as coisas corram bem, pois há sempre uma crítica implícita, que no fundo acentua ainda mais a diferença substancial entre o que era a gestão da Região até 2020 e o que acontece atualmente”.

“A execução financeira deste governo em 2021 foi de 86,4%, demonstrando-se também pela capacidade de execução de 633 milhões de euros, e sendo que a execução média do Plano nos últimos 12 anos fora de 400 milhões de euros, com uma taxa média de execução de 76%”, disse ainda o presidente do grupo parlamentar do PSD/Açores.

“Ao nível dos fundos comunitários, este governo executou 100% do valor previsto, num total de 166 milhões de euros, também a melhor execução dos últimos 12 anos, em que a média não ultrapassou os 50%, e foi algumas vezes de apenas 30%”, acentuou João Bruto da Costa.

O deputado elogiou igualmente “a atitude humilde e corajosa do presidente do governo, que veio dar conta ao Parlamento dos sucessos e das dificuldades do seu executivo. E também aí há uma diferença enorme na forma de agir deste governo para com os seus antecessores”.

“A esta melhor execução financeira, o governo juntou a palavra ‘Cumprir’ com o programa de governo que apresentou aos açorianos, nomeadamente através da reestruturação profunda do setor público empresarial, do trabalho contínuo para salvar a SATA da destruição a que foi levada pelo Partido Socialista ou da redução dos impostos”, disse ainda João Bruto da Costa.

 

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