O líder da bancada parlamentar do PSD/Açores, João Bruto da Costa, congratulou-se pela taxa de execução financeira do governo regional da coligação (PSD, CDS-PP e PPM) que, “com 86,4% das verbas, foi a melhor dos últimos 12 anos”, afirmou.
O social
democrata salientou que “os resultados conseguidos no primeiro ano de trabalho
deste governo superaram, ao nível da taxa de execução do seu Plano e Orçamento,
tudo o que foi feito pelos governos de Vasco Cordeiro”, referindo que “caiu
assim por terra a ação destruidora e não construtiva do PS, que falhou todas as
suas previsões”.
O
deputado eleito pela Graciosa disse mesmo que “para a oposição de pouco importa
que as coisas corram bem, pois há sempre uma crítica implícita, que no fundo
acentua ainda mais a diferença substancial entre o que era a gestão da Região
até 2020 e o que acontece atualmente”.
“A
execução financeira deste governo em 2021 foi de 86,4%, demonstrando-se também
pela capacidade de execução de 633 milhões de euros, e sendo que a execução
média do Plano nos últimos 12 anos fora de 400 milhões de euros, com uma taxa
média de execução de 76%”, disse ainda o presidente do grupo parlamentar do
PSD/Açores.
“Ao nível
dos fundos comunitários, este governo executou 100% do valor previsto, num
total de 166 milhões de euros, também a melhor execução dos últimos 12 anos, em
que a média não ultrapassou os 50%, e foi algumas vezes de apenas 30%”,
acentuou João Bruto da Costa.
O
deputado elogiou igualmente “a atitude humilde e corajosa do presidente do
governo, que veio dar conta ao Parlamento dos sucessos e das dificuldades do
seu executivo. E também aí há uma diferença enorme na forma de agir deste
governo para com os seus antecessores”.
“A esta
melhor execução financeira, o governo juntou a palavra ‘Cumprir’ com o programa
de governo que apresentou aos açorianos, nomeadamente através da reestruturação
profunda do setor público empresarial, do trabalho contínuo para salvar a SATA
da destruição a que foi levada pelo Partido Socialista ou da redução dos
impostos”, disse ainda João Bruto da Costa.