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Rádio Graciosa


22 outubro 2021

João Costa lembrou que gestão das ‘Agendas Mobilizadoras’ compete à República

No plenário de Outubro, da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, um dos debates mais intensos foi sobre a gestão das ‘Agendas Mobilizadoras’ do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

No debate, o líder parlamentar do PSD/Açores, João Bruto da Costa, lembrou que a gestão das ‘Agendas Mobilizadoras’ do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) compete ao Governo da República e não à Região, tendo lamentado as “falsidades” do Partido Socialista sobre o assunto.

O deputa eleito pela Graciosa referiu que “esta verba de 117 milhões de euros do PRR foi retirada aos Açores pelo Governo da República, para ser administrada pelo Governo da República, com a gestão do Governo da República, que nomeou uma comissão de avaliação das ideias apresentadas. Este não foi um processo conduzido pelo Governo Regional dos Açores”, afirmou João Bruto da Costa, na Assembleia Legislativa dos Açores.

Segundo o líder da bancada social-democrata, “quem tinha a obrigação da gestão nacional deste processo era o Governo da República do Partido Socialista”.

João Bruto da Costa denunciou também a “suprema hipocrisia” do discurso do Partido Socialista sobre as verbas da União Europeia, cuja governação de 24 anos “dizia quais eram os privados que podiam concorrer a cada fundo e a cada projeto” e recordou que “durante 24 anos, os governos do Partido Socialista colocaram 70% dos fundos comunitários ao serviço do setor público, ignorando completamente todas as pequenas e médias empresas da nossa Região”.

Entretanto, o presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro, revelou que as candidaturas das empresas açorianas a 117 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência PRR vão começar do zero, com a garantia de que não se perde um cêntimo.

A decisão foi bem vista pelas Câmaras de Comércio dos Açores.


Fonte: GPPSD

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