O homem de 40 anos de idade,
natural da ilha Graciosa, que foi encontrado sem vida na passada quarta-feira
em Maputo, capital de Moçambique, onde trabalhava, afinal não foi assassinado
conforme julgavam as autoridades, noticiou a RTP.
A noticia da televisão
pública revela ainda que “de acordo com o resultado da autópsia do Serviço de
Medicina Legal do Hospital Central de Maputo, que a RTP Açores teve acesso, o
graciosense de 40 anos encontrado morto no Bairro do Triunfo, foi vítima de
doença pulmonar”. “O relatório indica também que o corpo não apresentava sinais
de lesões externas ou internas”.
Apesar de no relatório da
autópsia vir referido que o Serviço Nacional de Investigação Criminal
suspeitava de homicídio, que o corpo apresentava sinais de agressão e que no
local tinha sido encontrada uma faca, “o médico especialista concluiu que
Alexandre Pamplona morreu de doença pulmonar, não especificada”.
Fonte: RTP Açores e Graciosa Online