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Rádio Graciosa


23 abril 2014

Executivo Municipal diz que notícia da Antena 1 é caluniosa e não tem fundamento


A Antena 1 Açores noticiou na Terça-feira que "em tribunal está um processo de suspeita de corrupção, favorecimento e recebimento indevido contra a câmara de Santa Cruz da Graciosa."


Avança ainda a estação regional, que "o caso envolve obras no concelho" e que o "principal suspeito indicado pela acusação é o presidente da autarquia, Manuel Avelar, que, à Antena 1 Açores, disse desconhecer o processo."
A Antena 1 Açores noticiou ainda que o caso já seguiu para o Ministério Público.

A Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, perante uma notícia veiculada pela RDP/Antena 1, esclareceu que “ até este momento o Município não foi notificado pelo Ministério Público de qualquer processo a decorrer que envolva nenhum membro deste executivo, e que a notícia divulgada não tem qualquer fundamento. Esta Câmara nada teve ou tem a esconder, uma vez que os processos de obras são públicos e estão todos devidamente instruídos, podendo ser consultados por todos os interessados.”

No esclarecimento, o presidente do executivo refere ainda que “suspeita-se que esta notícia poderá estar relacionada com um processo que deu entrada neste Município em 2006 e ainda não foi concluído porque as partes em litígio não chegaram a acordo, facto que, a ser verdade, ultrapassa as competências desta autarquia.

Não pode esta edilidade deixar de realçar o facto de, não tendo sido dirigida nenhuma notificação ao Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, e perante a ausência de qualquer fonte ou facto concreto para fundamentar esta notícia, se ter escrito uma calúnia com uma dimensão gravíssima, que põe em causa a credibilidade, a honestidade, a honra e o bom nome do Presidente desta Câmara.”

A finalizar o esclarecimento endereçado a todos os açorianos e graciosenses em especial Manuel Avelar refere que “trata-se aqui, na opinião da Câmara Municipal, de falta de profissionalismo do autor da notícia e de falta de respeito por um cidadão que, como acontece num estado de direito, deve presumir-se como inocente até prova em contrário.”

 

 

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